2010/01/25

O Haiti não é aqui (2)

A televisão mostrou-o e o jornalista in loco confirmou-o: a primeira estrutura de apoio a ser montada em Port-au-Prince é portuguesa e dará, a partir de hoje, apoio a 600 pessoas nos próximos seis meses. A registar.

7 comentários:

Carlos A. Augusto disse...

Pois, o Haiti não é aqui. Ou será?
Se calhar, só com uma grande catástrofe é que damos a volta a isto...?

Rui Mota disse...

CAA,
O que sempre me espanta é que, na técnica, falhamos quase sempre (veja-se o incidente rídículo com o avião) e, depois, no local somos os primeiros a desenrascar-nos...

Carlos A. Augusto disse...

Tu sabes melhor do que eu (embora eu também tenha tido alguma experiência no Canadá) como o "portuga" actua no local quando não falha a técnica.
A propósito disto (no fundo é a propósito deste teu tema, embora não pareça...) há uma análise muito boa do Miguel Gaspar no Público de hoje.

Rui Mota disse...

CAA,
Estamos a falar da gestão, certo? Mas, na capital do Haiti não há liderança...e, no entanto, os portugas chegaram lá com um dia de atraso, ajudaram um evangelista americano que andava "perdido" com sessenta crianças orfãs para entregar e, agora, são os primeiros - entre organizações governamentais e ONGs - a conseguir pôr de pé um acampamento para 600 pessoas e só recebem elogios de toda a gente. Eu acho isto extraordinário!

Anónimo disse...

Que conversa de merda! E reaccionária quanto baste...estes velhos já não se enxergam?

Rini Luyks disse...

É o desenrascanço, não foi essa a palavra que ganhou um "concurso": que palavra faz mais falta na língua inglesa!?

Maria Ribeiro disse...

Valha-nos isso... ao menos lá fora.
Abraços
Lusibero