Ramos Horta, Presidente de Timor-Leste e Prémio Nobel da Paz, vai propôr Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, para Prémio Nobel da Paz em 2008. Da Paz? Não fosse a credibilidade da notícia e julgaríamos estar em presença de uma mentira do 1 de Abril...em Novembro.
Mas, pensando bem, percebe-se porquê. Não foi Ramos Horta, o amigo americano de serviço, quem sempre apoiou a invasão do Iraque, chegando a escrever um artigo sobre o assunto largamente citado na imprensa internacional? Quem melhor do que um cúmplice da guerra, para "limpar" o Nobel da Paz?
Sabendo que Durão é, dos quatro participantes na "Cimeira dos Açores", o único que manterá as suas funções para lá de 2008, Horta joga no futuro. Dá sempre jeito ter um amigo português e presidente da Comissão, eleito em 2009. Se for Nobel melhor. Se for da Paz, então não se fala! Ele há cada uma...