Hoje a comunicação social deu conta das palavras do PR sobre a questão da nova lei do divórcio, num congresso da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade. Nesse seu discurso, o PR referiu um artigo que citava um dos autores da referida lei que terá confessado "que ela tinha alguns lapsos, uns ‘errozitos’ e que a culpa foi da pressa”. “A ser verdadeira esta declaração," acrescentou o PR em tom indignado, "a nossa perplexidade como se legisla em Portugal sobre matérias com esta relevância não podia ser maior".
Alguém deveria, na minha modesta opinião, explicar ao PR que este tipo de manifestações está bem para os dignitários da Igreja Católica, membros das associações de família, para os colunistas dos jornais, etc. De um PR espera-se muito mais do que o simples comentário público, em tom queixoso, baseado em citações de um jornal, sobre matérias que ele próprio classifica de relevantes. Assim, é curto...
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