Vi-o num ballet, no Teatro de La Ville em Paris, já lá vai uma boa vintena de anos...e ainda dançava, com os seus enormes pés, que mais pareciam raízes de árvore. Um espanto! Depois de Pina, Merce. O Mundo da dança está, definitivamente, mais pobre.
Ainda me lembro da primeira (e única vez) que o vi dançar, em ínicio dos anos noventa, no Theatre de La Ville, em Paris. Um gigante, na dança e no corpo, com uns pés enormes que mais pareciam as raizes de uma árvore milenária. O ano não está bom para a dança: depois da Pina, o Cunningham, sem esquecer o Jackson, claro, cada um no seu género e com as suas aptidões próprias.
3 comentários:
Vi-o num ballet, no Teatro de La Ville em Paris, já lá vai uma boa vintena de anos...e ainda dançava, com os seus enormes pés, que mais pareciam raízes de árvore. Um espanto!
Depois de Pina, Merce. O Mundo da dança está, definitivamente, mais pobre.
A ARTE não morre, Carlos Augusto!
Ela perpetua-se, com grandezas como MERCE CUNNINGHAM!
VIVA A ARTE!
Beijo de lusibero
Ainda me lembro da primeira (e única vez) que o vi dançar, em ínicio dos anos noventa, no Theatre de La Ville, em Paris. Um gigante, na dança e no corpo, com uns pés enormes que mais pareciam as raizes de uma árvore milenária. O ano não está bom para a dança: depois da Pina, o Cunningham, sem esquecer o Jackson, claro, cada um no seu género e com as suas aptidões próprias.
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