2010/02/04

Os portugueses vêem-se gregos

Pelos vistos, não são apenas as "cassandras da desgraça" a apontarem o descalabro das contas públicas portuguesas. Depois das famigeradas agências de "rating", dos relatórios do FMI, da OCDE e da Eurostat, vem agora o comissário Almunia dar a má notícia: Portugal terá de aplicar a receita da consolidação orçamental da Grécia e com juros agravados, pois a situação do nosso país já só é comparável à dos PIIGS (gosto desta denominação) as economias mais débeis da zona Euro. A Grécia está mal, mas nós temos de pagar mais juros.
Nada que nos deva surpreender. Depois de dez anos de continuado "crescimento negativo", durante os quais a divergência de Portugal em relação à média europeia só aumentou, restava-nos sempre a Grécia como consolação. Com os gregos nunca nos sentíamos sós. Eles são, assim, uma espécie de irmãos na desgraça. Sempre em último nos "rankings" do progresso. A excepção, foi mesmo aquela final de 2004...

2 comentários:

Anónimo disse...

Nem todos, nem todos...o Jorge Coelho de grego, só se for algo parecido com o Onassis, o ladrão Rendeiro do BPP, impune como os impunes, de grego, só se forem as férias hiper luxuosas que passa em Santorini, o Loureiro, de grego só o bigode (que deu à gente...), o Sócrates, bem este, o mais grego de todos, mas só de nome, o Kavaco, também só o nome (vejm num dicionário). E o Benfica? Esse até os gregos mandou embora e agora deixou de se ver grego.
Grego vejo-me eu todos os dias para não dar um tiro na cabeça ou em alguém daquela cambada. E grego vê-se o Carlos Augusto para ainda conseguir apoiar o Sócrates e o seu querido PS. Ó Karlus Augustus, porquê? Mas porquê?

Anónimo disse...

Ora porra. Acabaram-se as vossas ideias para posts ou está tudo comprometido com a operaçãop Face Oculta? Ou foi tudo preso? Que raio de silêncio mais estranho. Mais vale venderem este blogue (se é que alguém lhe pega...). Em saldo, claro está.