"Houve certamente compromissos e negociações, insistências e cedências. Mas foi possível chegar a um texto comum, onde todos cederam um pouco no menos importante para defender o essencial," escreve José Vítor Malheiros
nesta sua crónica intitulada "Não ao colaboracionismo", a propósito do chamado Manifesto dos 40. Recomendo a sua leitura integral.
1 comentário:
Sempre obrigatória, a leitura do Malheiros.
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