Sócrates não é fascista. Sócrates não é autoritário. Sócrates não é demagogo. Sócrates não é mentiroso. Sócrates não é burro. Burros são os portugueses que votaram em Sócrates.
Uma das qualidades que um político deve ter, na definição do dicionário de língua Portuguesa é, "astuto", na definição de astuto, encontramos, "ardiloso" e "manhoso", seguimos ardiloso e manhoso em ambos encontramos, "velhaco" que é por sua vez:- "traiçoeiro" "enganador" "patife" "devasso". Não! Sócrates é nem mais nem menos do que,... um artista Português e lava os dentes com pasta medicinal Couto. Ó Rui! sempre assim foi, sempre assim foi.
Fala-se no Sócrates, mas o abutre do PSD que o substituirá, (muito possivelmente), em muito menos tempo, quantas piruetas já deu e virou o bico ao prego, daquilo que apregoou?
Estamos no centro duma corja de políticos, que dificilmente, nos longos anos mais próximos, (já não será para mim), nos veremos livres deles.
Quem foram os mentores da OTA ?
Como é que o Pereira Coutinho, ISTO LI EU, NA REVISTA DO JN, UM DOMINGO ALGURES, há cerca de 1 ano, que comprou muitos terrenos na OTA. Queria ganhar 500 milhões de euros com a sua venda, era a CAPA DA REVISTA, ESTE VALOR. Agora "inocentemente", todos fizeram estudos e deram "bitaites" Quero lá saber do local do aeroporto. Tenho medo de andar de avião, mas talvez Sá carneiro saia beneficiado se o outro ficar mais longe, isto, se Santiago de Compostela nos não levar os passageiros. Ainda ontem fui levar a minha filha e o marido, que iam para o Brasil e pouparam CADA, 970 euros, na viagem e estadia.
Vamos ser os porteiros e empregados de mesa dos outros europeus ...
Ora muito bom ano, rapaziada. Estamos a caminho, e a passos largos, de uma espécie de democracio-fascismo tipo holando-dinamarquês: numa mão, dão-nos e impingem-nos as chamadas medidas fracturantes, para a malta (tipo Ana Drago) ficar feliz e contente; na outra mão, como quem não quer a coisa, vão instalando (e instalando-se) um regime claramente autoritário (quando não terrorista), policial e quasi fascista (do ponto de vista do conceito do Estado e da sua organização. Os exemplos são tantos e tão claros que me excuso a desenvolvê-los. Entetanto, vão misturando a aparente racionalização do Estado e dos seus funcionários menores (um dos bodes expiatórios desta notável politica) com o impressionante desmembramento das verdadeiras "conquistas de Abril" (para citar o Jerónimo, não o indio, o nosso: o Serviço Nacional de Saúde ou o acesso igual aos cuidados de saúde a toda a população, o direito à Justiça, ao trabalho, etc., etc., misturadas, como já disse, com as aldrabices e vigarices habituais da nossa cultura (democrática e fascista), tipo venda de cadeias a sócios do ingénuo Alberto Costa, Varas para o BCP, PPDs para a CGD, € 187.00,00 por mês para o CEO (??) Granadeiro da PT (em fase de despedimentos e fortes restrições orçamentais...)enfim, o festim don costume. Também gosto (embora seja mais ao gosto dos Mários Linos e dos Sócrates) dos nossos simbolos espalhados pela pátria, pela diáspora e pelo mundo: Cristiano Ronaldo (o gajo é mesmo bom, mas...), Mariza e Mourinho. Porra, então e a Nossa Senhora de Fátima, e o Berardo? Essa, agora, não é politicamente correcta, lá iam as causas fracturantes para o maneta e lá vinha a Ana Drago ou o Bernardino chatera o PS, coisa que tem sido muito rara... Tirem-me daqui!! Rápido!!! NOTA: nunca vi posts do co-autor deste blog Pinto Monteiro, o qual, penso eu, viveu alguns anos na Bélgica ou na Holanda e seria bom ler a sua opinião sobre este pagode.
A realidade começa, de facto, a ultrapassar a ficção. A acelerada "decomposição" moral dos governantes portugueses parece aumentar na proporção inversa da passividade dos governados. Sabemos (eles sabem) que a corda de tanto esticar, um dia vai partir. Só não se sabe quando... E portanto, aqui e ali, pequenos sinais vão sendo dados: é uma manifestação que sai do controlo (parque das Nações); é a mobilização das populações contra medidas sem nexo (Anadia); é o protesto dos deputados europeus sobre o referendo ao Tratado de Lisboa (Estrasburgo); é a interrupção de um colóquio na Gulbenkian (ontem); são as inúmeras opiniões expressas e publicadas. Por outro lado - também graças à máquina de propaganda do governo - os índices do PS rondam os 43%. Quase maioria absoluta. Algo não bate certo nisto tudo: se não é o modelo é a realidade... A tentativa de "formatar" os cidadãos é tão velha como a história e tem vindo a ser aperfeiçoada ao longo dos séculos. Na Idade Média, à força da espada e dos canhões; nos regimes totalitários a sério, à custa dos "gulags"; nas sociedades mais modernas, através do "cartão único". É verdade que os regimes do Norte da Europa são, nessa matéria, sofisticados. Mas, também é verdade que conseguiram sociedades relativamente estáveis que duram há mais de sessenta anos. Uma das razões terá a ver com a cultura de tradição humanista e uma maior exigência aos seus governantes (a tal "accountability" que o Sampaio, educado em Inglaterra, tanto gostava de invocar). Por outro lado, graças às ajudas do "Plano Marshall" no pós-guerra e à implementação de estratégias mais correctas de desenvolvimento, conseguiram criar sociedades de relativa abundância, onde a distribuição da riqueza é feita de forma mais justa e transparente. Ou seja, os governantes da Dinamarca ou da Holanda, já há muito perceberam que para manter as populações conformadas, tinham de dar-lhes uma parte do "bolo". Como? Entre outras medidas, taxando de forma progressiva os mais bem pagos da sociedade que, dessa forma, descontam para os serviços que mantém o "estado social" a funcionar. Só para dar um exemplo: ainda há bem pouco tempo, um dos directores de topo do país (o presidente da Philips) "queixava-se" que do milhão e tal de florins anuais que ganhava, 73% iam para o "fisco", pelo que "só" sobrariam qualquer coisa como Dfl.350.000... No entanto, mais importante do que a questão dos vencimentos, é a consciência crítica dos cidadãos. A cidadania, que os nórdicos foram adquirindo ao longo de gerações (é ver os programas que a RTP2 transmite, semanalmente, sobre os nossos parceiros europeus) que é uma coisa que os portugueses não têm ou que, só agora, começam a interiorizar. Isto leva-nos a outra questão que é a baixa educação/formação dos portugueses e o medo existente na cabeça da maioria, ainda traumatizada pela recente ditadura/medo de perder o emprego (ontem, no programa "Expresso da Meia-Noite" da SICN, os engenheiros presentes queixavam-se da perca de contratos, pelo facto de terem optado por Alcochete, em detrimento da Ota). Um pequeno sinal. É este clima de medo que é necessário quebrar. Ter vivido na Holanda, também ajudou a perceber isso. "Privilégios" de um estrangeirado, diria eu...
Porra, diga lá a sério:o Alexandre P. Monteiro não viveu na Holanad ou na Bélgica no tempo do fascismo? Então, estou a opensar na pessoa errada. Quanto a si, tanto me faz que tenha vivido na Holandaomo na Cochinchina.Não o conheço. E viver na Holanda não é, propriamente, coisa que a gente se possa orgulhar. A não ser que os motivos teivessem a ver com a guera colonial. Mas isso já foi há muito tempo, caramba, e você, como escreve e pelo que escreve, deverá ser bastante mais novo. Ou estarei enganado?
Não tem nada a ver com a postagem. O Fernando Riscado Cordas, já deu sinais de vida, mas muito débeis. Foi o S. Nicolau, depois talvez tenha festejado o Natal, o Ano Novo, os Reis, talvez os da Prússia e deixou de piar. Enviou-me fotos da família e eu retribuí, penso eu, pois pouco percebo destas "máquinas de escrever, só com memória, para o que não serve" Já lhe enviei dois mails, mas está mudo e quedo. O filho, talvez por engano, mandou-me as boas festas, para o meu e-mail, mas em nome dum Benigno e um holandês. O meu português é fraco, o inglês, a voragem dos anos apagou-o, agora o holandês ... Bom fim de semana
Primeiro,esta coisa de se estar sempre a dizer isto e aquilo do e sobre o Sócrates esconde o principal: - O Sócrates é um. Podia ser um Manuel ou um Joaquim qualquer. O que importa é dizer/escrever PS, porque é ele que lhe deu o Poder e o sustém. Quanto à OTA e a Alcochete ... é tudo fruta da mesma árvore da treta. Não temos dinheiro para comer e vamos comprar um Bentley? Portela + Alverca + Figo Maduro + Montijo, não resolveria o problema e seria mais barato? E o que vão fazer aos terrenos da Portela depois? Jardins? Pois, pois...
De facto, Sócrates é o rosto deste PS que se diz socialista e que, em última instância, faz a política que o PSD gostaria de fazer. Porque tem a maioria e exerce uma política de direita, o PS "secou" literalmente a oposição. Resta uma questão não pouco importante: como se explicam os índices de popularidade do PS em todas as sondagens levadas a cabo nos últimos meses? Provavelmente, porque os inquiridos pensam não haver alternativa. Ou porque, simplesmente, têm medo. Se é da segunda que se trata, estamos mal...
13 comentários:
Uma das qualidades que um político deve ter, na definição do dicionário de língua Portuguesa é, "astuto", na definição de astuto, encontramos, "ardiloso" e "manhoso", seguimos ardiloso e manhoso em ambos encontramos, "velhaco" que é por sua vez:- "traiçoeiro" "enganador" "patife" "devasso". Não! Sócrates é nem mais nem menos do que,... um artista Português e lava os dentes com pasta medicinal Couto. Ó Rui! sempre assim foi, sempre assim foi.
É verdade. Mas há uns piores do que outros.
Fala-se no Sócrates, mas o abutre do PSD que o substituirá, (muito possivelmente), em muito menos tempo, quantas piruetas já deu e virou o bico ao prego, daquilo que apregoou?
Estamos no centro duma corja de políticos, que dificilmente, nos longos anos mais próximos, (já não será para mim), nos veremos livres deles.
Quem foram os mentores da OTA ?
Como é que o Pereira Coutinho, ISTO LI EU, NA REVISTA DO JN, UM DOMINGO ALGURES, há cerca de 1 ano, que comprou muitos terrenos na OTA.
Queria ganhar 500 milhões de euros com a sua venda, era a CAPA DA REVISTA, ESTE VALOR.
Agora "inocentemente", todos fizeram estudos e deram "bitaites"
Quero lá saber do local do aeroporto.
Tenho medo de andar de avião, mas talvez Sá carneiro saia beneficiado se o outro ficar mais longe, isto, se Santiago de Compostela nos não levar os passageiros.
Ainda ontem fui levar a minha filha e o marido, que iam para o Brasil e pouparam CADA, 970 euros, na viagem e estadia.
Vamos ser os porteiros e empregados de mesa dos outros europeus ...
Vamos? Já somos. Só que não sabemos.
Ora muito bom ano, rapaziada. Estamos a caminho, e a passos largos, de uma espécie de democracio-fascismo tipo holando-dinamarquês: numa mão, dão-nos e impingem-nos as chamadas medidas fracturantes, para a malta (tipo Ana Drago) ficar feliz e contente; na outra mão, como quem não quer a coisa, vão instalando (e instalando-se) um regime claramente autoritário (quando não terrorista), policial e quasi fascista (do ponto de vista do conceito do Estado e da sua organização. Os exemplos são tantos e tão claros que me excuso a desenvolvê-los. Entetanto, vão misturando a aparente racionalização do Estado e dos seus funcionários menores (um dos bodes expiatórios desta notável politica) com o impressionante desmembramento das verdadeiras "conquistas de Abril" (para citar o Jerónimo, não o indio, o nosso: o Serviço Nacional de Saúde ou o acesso igual aos cuidados de saúde a toda a população, o direito à Justiça, ao trabalho, etc., etc., misturadas, como já disse, com as aldrabices e vigarices habituais da nossa cultura (democrática e fascista), tipo venda de cadeias a sócios do ingénuo Alberto Costa, Varas para o BCP, PPDs para a CGD, € 187.00,00 por mês para o CEO (??) Granadeiro da PT (em fase de despedimentos e fortes restrições orçamentais...)enfim, o festim don costume.
Também gosto (embora seja mais ao gosto dos Mários Linos e dos Sócrates) dos nossos simbolos espalhados pela pátria, pela diáspora e pelo mundo: Cristiano Ronaldo (o gajo é mesmo bom, mas...), Mariza e Mourinho. Porra, então e a Nossa Senhora de Fátima, e o Berardo? Essa, agora, não é politicamente correcta, lá iam as causas fracturantes para o maneta e lá vinha a Ana Drago ou o Bernardino chatera o PS, coisa que tem sido muito rara...
Tirem-me daqui!! Rápido!!!
NOTA: nunca vi posts do co-autor deste blog Pinto Monteiro, o qual, penso eu, viveu alguns anos na Bélgica ou na Holanda e seria bom ler a sua opinião sobre este pagode.
A realidade começa, de facto, a ultrapassar a ficção. A acelerada "decomposição" moral dos governantes portugueses parece aumentar na proporção inversa da passividade dos governados. Sabemos (eles sabem) que a corda de tanto esticar, um dia vai partir. Só não se sabe quando...
E portanto, aqui e ali, pequenos sinais vão sendo dados: é uma manifestação que sai do controlo (parque das Nações); é a mobilização das populações contra medidas sem nexo (Anadia); é o protesto dos deputados europeus sobre o referendo ao Tratado de Lisboa (Estrasburgo); é a interrupção de um colóquio na Gulbenkian (ontem); são as inúmeras opiniões expressas e publicadas. Por outro lado - também graças à máquina de propaganda do governo - os índices do PS rondam os 43%. Quase maioria absoluta. Algo não bate certo nisto tudo: se não é o modelo é a realidade...
A tentativa de "formatar" os cidadãos é tão velha como a história e tem vindo a ser aperfeiçoada ao longo dos séculos. Na Idade Média, à força da espada e dos canhões; nos regimes totalitários a sério, à custa dos "gulags"; nas sociedades mais modernas, através do "cartão único". É verdade que os regimes do Norte da Europa são, nessa matéria, sofisticados. Mas, também é verdade que conseguiram sociedades relativamente estáveis que duram há mais de sessenta anos. Uma das razões terá a ver com a cultura de tradição humanista e uma maior exigência aos seus governantes (a tal "accountability" que o Sampaio, educado em Inglaterra, tanto gostava de invocar). Por outro lado, graças às ajudas do "Plano Marshall" no pós-guerra e à implementação de estratégias mais correctas de desenvolvimento, conseguiram criar sociedades de relativa abundância, onde a distribuição da riqueza é feita de forma mais justa e transparente. Ou seja, os governantes da Dinamarca ou da Holanda, já há muito perceberam que para manter as populações conformadas, tinham de dar-lhes uma parte do "bolo". Como? Entre outras medidas, taxando de forma progressiva os mais bem pagos da sociedade que, dessa forma, descontam para os serviços que mantém o "estado social" a funcionar. Só para dar um exemplo: ainda há bem pouco tempo, um dos directores de topo do país (o presidente da Philips) "queixava-se" que do milhão e tal de florins anuais que ganhava, 73% iam para o "fisco", pelo que "só" sobrariam qualquer coisa como Dfl.350.000...
No entanto, mais importante do que a questão dos vencimentos, é a consciência crítica dos cidadãos. A cidadania, que os nórdicos foram adquirindo ao longo de gerações (é ver os programas que a RTP2 transmite, semanalmente, sobre os nossos parceiros europeus) que é uma coisa que os portugueses não têm ou que, só agora, começam a interiorizar. Isto leva-nos a outra questão que é a baixa educação/formação dos portugueses e o medo existente na cabeça da maioria, ainda traumatizada pela recente ditadura/medo de perder o emprego (ontem, no programa "Expresso da Meia-Noite" da SICN, os engenheiros presentes queixavam-se da perca de contratos, pelo facto de terem optado por Alcochete, em detrimento da Ota). Um pequeno sinal. É este clima de medo que é necessário quebrar. Ter vivido na Holanda, também ajudou a perceber isso. "Privilégios" de um estrangeirado, diria eu...
Afinal quem é que viveu na Hoalnda, foi você ou o Alexandre Monteiro?
Se o Alexandre Pinto Monteiro viveu na Holanda, nunca lá o encontrei, mas vou perguntar-lhe...
Porra, diga lá a sério:o Alexandre P. Monteiro não viveu na Holanad ou na Bélgica no tempo do fascismo? Então, estou a opensar na pessoa errada. Quanto a si, tanto me faz que tenha vivido na Holandaomo na Cochinchina.Não o conheço. E viver na Holanda não é, propriamente, coisa que a gente se possa orgulhar. A não ser que os motivos teivessem a ver com a guera colonial. Mas isso já foi há muito tempo, caramba, e você, como escreve e pelo que escreve, deverá ser bastante mais novo. Ou estarei enganado?
Não tem nada a ver com a postagem.
O Fernando Riscado Cordas, já deu sinais de vida, mas muito débeis.
Foi o S. Nicolau, depois talvez tenha festejado o Natal, o Ano Novo, os Reis, talvez os da Prússia e deixou de piar.
Enviou-me fotos da família e eu retribuí, penso eu, pois pouco percebo destas "máquinas de escrever, só com memória, para o que não serve"
Já lhe enviei dois mails, mas está mudo e quedo.
O filho, talvez por engano, mandou-me as boas festas, para o meu e-mail, mas em nome dum Benigno e um holandês.
O meu português é fraco, o inglês, a voragem dos anos apagou-o, agora o holandês ...
Bom fim de semana
Beste wensen en gelukkige nieuwe jaar!
(em holandês é assim que se deseja o novo ano).
Primeiro,esta coisa de se estar sempre a dizer isto e aquilo do e sobre o Sócrates esconde o principal:
- O Sócrates é um. Podia ser um Manuel ou um Joaquim qualquer. O que importa é dizer/escrever PS, porque é ele que lhe deu o Poder e o sustém.
Quanto à OTA e a Alcochete ... é tudo fruta da mesma árvore da treta.
Não temos dinheiro para comer e vamos comprar um Bentley?
Portela + Alverca + Figo Maduro + Montijo, não resolveria o problema e seria mais barato?
E o que vão fazer aos terrenos da Portela depois? Jardins?
Pois, pois...
De facto, Sócrates é o rosto deste PS que se diz socialista e que, em última instância, faz a política que o PSD gostaria de fazer. Porque tem a maioria e exerce uma política de direita, o PS "secou" literalmente a oposição. Resta uma questão não pouco importante: como se explicam os índices de popularidade do PS em todas as sondagens levadas a cabo nos últimos meses? Provavelmente, porque os inquiridos pensam não haver alternativa. Ou porque, simplesmente, têm medo. Se é da segunda que se trata, estamos mal...
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