No seu périplo pelo continente africano, o "engenheiro" continua a apertar a mão a ditadores sem escrúpulos.
Depois da badalada visita a Angola, onde num momento de exaltado optimismo chegou a afirmar que o "trabalho do executivo angolano é a todos os títulos notável" (!?), estará hoje na Líbia de Kadhafi, para fechar mais uns negócios. Ignoramos o elogio que fará desta vez, já que a reunião terá lugar na tenda onde, por norma, não são dadas conferências de imprensa. Talvez sejam discutidas as propriedades medicinais do chá de menta, agora que o calor aperta e as miragens no deserto sejam, por vezes, fatais. Para a semana, será a vez do Chavez, mais um ditador em queda de popularidade depois do fiasco das FARC. Tudo serve a estes "socialistas" de salão, desde que a negociata possa ser efectivada. Há quem lhe chame "realpolitik". Eu prefiro chamar-lhe hipocrisia.
2 comentários:
Há um denominador comum em todas estas visitas: petróleo.
Pois...
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