Seiscentos e cinquenta e seis é o número de "baldes" existentes nas celas das prisões portuguesas.
Ainda bem que conseguiram quantificá-los. Teriam sido os inspectores da ASAE?
Desta forma ficámos a saber que nem todos "cagam de poleiro". Mesmo nas prisões portuguesas há classes.
2 comentários:
O uso do balde já vem da antiguidade.
Segundo os eruditos leitores da Bíblia, a páginas tantas,
"os discípulos de balde o procuraram"
Num país de enraizados hábitos apócrifos, ou não serão ?. Bem não interessa, continuam a procurá-lo.
Para esse árduo trabalho quem mais poderia trabalhar em prol de todos?
A mão de obra é barata e abundante!
Usem o balde.
O cinzeiro é que não. Faz mal à saúde.
Respirar e inspirar o cheiro e a humidade do balde não tem nada a ver com o cheiro que vem de um cinzeiro cheio de beatas.
Já agora:
- Se beijar uma míuda que fuma é o mesmo que beijar um cinzeiro -ex-deputado, ex- secretário de estado, hoje autarca algarvio dixit- o que dizer de quem dorme com um balde cheio de dejectos?
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