2009/04/10

A questão dos genéricos...


Um ovinho de Páscoa para todos, recheado de doces perguntinhas para vossa reflexão: não podemos substituir estes governantes de "marca", que temos presentemente, por uns "genéricos"? E, já agora, alguém conhece o "princípio activo" destes?
Os portugueses têm de pensar nesta questão, muito a sério, mais cedo ou mais tarde...

4 comentários:

lusibero disse...

FARTO-me de pensar nisso, Carlos Augusto...desde os primeiros dias em que eles puseram o traseiro nas cadeiras do poder!Cum diabo! Raio de cadeiras que têm cola tão forte.
BOA PÁSCOA

Carlos A. Augusto disse...

Obrigado e uma boa Páscoa também.

Rui Mota disse...

Eu refazia a pergunta: não podemos substituir estes governantes generalistas, por outros de marca? Topo de gama, já agora...

Carlos A. Augusto disse...

Percebo a ideia. A questão não é tão despicienda como pode parecer à primeira vista. Quando falo em "governantes genéricos" refiro-me a gente que sirva o país em geral e que não provenha justamente de nenhuma elite. Sem marca, portanto. O comum dos mortais a intervir naquilo que é seu.
A situação agora é a mesma que se passa nos medicamentos: não se sabe qual é o princípio activo, o médico impõe a marca que lhe apetece, receita hoje um medicamento e amanhã receita outro, as doses são exageradas, têm efeitos secundários, os medicamentos vão-se acumulando no armário, inúteis, à espera que o prazo de validade expire, e a gente não tem escolha. Os laboratórios e os farmaceuticos vão-se rindo...
A gente, ou usa o medicamento de marca, ou usa o medicamento de marca. E paga!!!